Apesar do nome, o Feijão Carioca é ironicamente mais consumido em São Paulo que no Rio de Janeiro, onde a população dá preferência ao Feijão Preto. Acredita-se que o feijão dessa espécie foi batizado desta forma pois suas manchas remetem ao padrão das famosas calçadas de Copacabana.

Apesar do nome, o Feijão Carioca é ironicamente mais consumido em São Paulo que no Rio de Janeiro, onde a população dá preferência ao Feijão Preto. Acredita-se que o feijão dessa espécie foi batizado desta forma pois suas manchas remetem ao padrão das famosas calçadas de Copacabana.

Acredita-se que o Brasil foi o primeiro país a cultivar arroz nas Américas. Milho d'água era como os tupis chamavam o arroz, muito antes de conhecerem os portugueses, e já o colhiam nos alagados próximos ao litoral. Consta que integrantes da expedição de Pedro Álvares Cabral, após percorrerem os primeiros quilômetros em solo brasileiro, já encontraram e colheram amostras de arroz, confirmando registros anteriores de Américo Vespúcio, que fez referência ao cereal em grandes áreas alagadas do Amazonas. 

Apesar da crença popular de que a feijoada nasceu nas senzalas, diversas fontes atestam que, na verdade, a feijoada já era apreciada nas casas grandes. A receita, diz-se, veio da Europa, onde as partes suínas já eram iguarias gastronômicas. Há quem diga que nossa feijoada surgiu de uma variação do cassoulet francês. De uma forma ou de outra, a miscigenação da receita ocorreu já em terras tupiniquins, transformando nessa delícia que - seja a partir dos escravos ou dos senhores - é igualmente nobre pelo sabor inigualável.

Descoberto pelo mundo fitness, o feijão branco já se apresenta em cápsulas e extratos em lojas especializadas. Mas a gente recomenda mesmo o estado in natura, utilizado em receitas deliciosas.

Apesar do nome, o Feijão Carioca é ironicamente mais consumido em São Paulo que no Rio de Janeiro, onde a população dá preferência ao Feijão Preto. Acredita-se que o feijão dessa espécie foi batizado desta forma pois suas manchs remetem ao padrão das famosas calçadas de Copacabana.

Apesar do nome, o Feijão Carioca é ironicamente mais consumido em São Paulo que no Rio de Janeiro, onde a população dá preferência ao Feijão Preto. Acredita-se que o feijão dessa espécie foi batizado desta forma pois suas manchs remetem ao padrão das famosas calçadas de Copacabana.

Sabia que sem o sal, uma das Maravilhas do Mundo Antigo poderia não existir? O sal teve importância decisiva na unificação da China, sob a dinastia Qin. Nesta época os governantes chineses obtiveram o monopólio estatal sobre o mineral, gerando receitas astronômicas, que financiaram a criação de obras magníficas, entre elas a Grande Muralha.

Crenças e superstições que envolvem o sal, especialmente o grosso, são milenares. Algumas pessoas tomam banho, colocam um copo com água e sal grosso na casa ou jogam no telhado, entre outras "simpatias" para afastar energias negativas. De onde vem tal ideia? É impreciso, mas além das citações bíblicas, sabe-se que na Idade Média era comum o pensamento de que ele afastava maus espíritos porque era a marca da eternidade e da pureza, uma vez que jamais apodrecia ou se corrompia.